Porquê contemporânea? Não são os vícios os
mesmo de ontem? Não tem o homem as mesmas necessidades e os mesmos maldoso
atalhos? Meu caro leitor, o homem não mudou; talvez a maneira como age possa
não ser tão bruta e agressiva mas os defeitos são os mesmos
O homem não quer
ouvir e por isso não evolui. Todos nós já passámos pela situação em que alguém
com experiência nos dá um conselho e nós preferimos aprender com os erros.
Talvez se seguíssemos a experiência do outro e não os nosso vícios não
nos tínhamos arrependido do que quer que nos tenha dado uma lição. E
é por isso que o homem não evolui, ele começa do zero em vez de começar onde
alguém acabou.
Os vícios são os
mesmos, talvez possam parecer diferentes porque são descobertos e
explorados com manhas diferentes. O ser humano continua a ser vaidoso, a
preferir valores errados, como glória e dinheiro, agir contra própria raça e
glutão do prazer mesmo que não esteja correto.
A vaidade é dos
piores defeitos pois ela carrega um comboio cheio de outros defeitos. O grande
problema dela é que o homem quer ser vaidoso do que não tem. Isto é, ele
arranja maneiras que, por vezes também devem ser criticadas, para ter o que
quer. Por exemplo, um trabalhador que quer subir na carreira e usa ideias do
colega que lhe garantirão certamente o lugar desejado. Ele enganou, ludibriou o
seu colega para obter o que pretendia.
Outro defeito da
vaidade é quando o homem não consegue ter o dinheiro que precisa, por exemplo,
para ter um carro de luxo, que o colocará num certo estatuto. Cria dívidas e
essas dívidas arrastam o homem para poço da pobreza, vergonha, mágoa e, se
estiver lá incluído o desespero, pode levar ao homem a cometer crimes
impensáveis.
Mas a grande
questão é: Quererá o homem prescindir de tudo isto? Quererá o homem evoluir?
Não, por isso não ouve e não muda.
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